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Livro: O Mundo Mágico da Parapsicologia Código 023
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E vendo se impressiona.
À ciência compete estudar a fundo o assunto.
A pósmodernidade tende a excluir Deus e o sobrenatural da vida das pessoas.
Há também uma volta. Psicólogos e médicos aconselham às pessoas problematizadas a aderirem a uma religião. Reconhecem que a fé ajuda a harmonizar a área física com a mental e espiritual dos pacientes. Há ainda os exageros e confusão diante dos fenômenos. Eles existem, não há como negar. O problema são as interpretações.
Nossa preocupação é pastoral. Respeitamos as outras interpretações, mas vamos falar com base na ciência e com referencial de fé cristã.
Vem de longe a preocupação com as forças incontroláveis da natureza e com os acontecimentos que escapam ao nosso domínio.
A Parapsicologia se propõe a estudar estas questões e, sem negar o sobrenatural, oferecer pistas para as pessoas que se interessam pelo assunto.
Mas o que é mesmo Parapsicologia? É o estudo da dinâmica do inconsciente, porque o fenômeno parapsicológico é uma
manifestação desta dinâmica.

Livro: Parapsicologia para Todos Código 025
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O conteúdo deste livro expressa a força de um sacerdote que desponta para o cenário literário com grandes possibilidades de fazer das letras e da parapsicologia um paralelo edificante para quantos tenham a oportunidade de acompanhar seu trilhar na busca da paz interior.
Creio que no seu livro, ao ser apresentado ao público, o leitor poderá perceber que a ciência e a espiritualidade se aproximam gradativamente e dão-se as mãos. E isto é necessário acontecer, pois o homem só encontrará seu equilíbrio quando souber harmonizar as características da sua área física com a mental e a espiritual.
O material apresentado e os exemplos aqui citados ajudarão aqueles que esperam estabilizar e controlar seus processos mentais e emocionais e, por essa maneira, lograr uma dose maior de paz de espírito e satisfação pessoal na experiência cotidiana de viver.
Dra. Lúcia Abreu
Psicóloga

Livro: A Palavra em Poemas Código 026
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Percorrer a Palavra da Escritura é uma aventura que nos revela quem somos diante do que Deus é. O nosso finito visto pelo horizonte infinito de Deus. Nossa imanência aberta a absoluta transcendência divina. O nosso histórico, com luzes e sombras, já tocado pelo eterno e sua luz radiosa, que não conhece o caso. Nossa natureza humana efêmera, já quase “transubstanciada” em corpo de glória. Nossas falências curadas pelo bálsamo da misericórdia divina e escandalizadora da palavra de Deus viva e eficaz (cf. Hb 4, 12).

Livro: HP-12C Código 027
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Livro: Turismo Opinião Militante Código 028
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O autor desfila um olhar atencioso pela sua cidade no dia-a-dia. Atravessa o tempo numa experiência pessoal e social – política portanto – com o grande Pará: um caso de fé no destino maior de uma das regiões mais cobiçadas do planeta, a Amazônia. E nela encontra o estado da federação brasileira, rico por natureza; responsável no passado pela construção territorial do Norte do Brasil, vocacionado no presente a ser portão setentrional do Mercosul.
Para leitor desprevenido isto seria apenas uma coleção de artigos ao longo de algum tempo. Uma coletânea esparsa como outra qualquer. Que, de repente, se enfeixou para virar livro em homenagem ao ego do autor. Todavia, neste caso, diversas vezes adiado por falta de tempo e por certo escrúpulo, pode-se observar o perfil do cidadão, do profissional, do político, do gestor público.
O livro seleciona artigos que tiveram o condão de registrar o tempo decorrido entre passado, presente e futuro do turismo e suas interfaces em constante evolução no espaço contemporâneo.
Fatos aparentemente desconexos e acontecimentos em datas afastadas, terminam por revelar uma impressionante coerência no modo de encarar a realidade social, as relações de trabalho, a ética profissional, a moralidade na vida pública. Demonstram uma pessoa equilibrada, mas obstinada pela mais valia das relações humanas. Alguém que se pauta a meio caminho entre os extremos, através do meio termo da procura do melhor e do justo para todos.
Meu encontro com o Vereador Adenauer Góes foi ocasional, uma dessas gratas surpresas com que as pessoas de boa vontade festejam a vida e agradecem o dia de um acontecimento feliz. Até então, para mim, ele seria um político como os demais: nem tão detestável quanto os piores, nem tão admirável quanto os melhores… Sequer votei nele quando foi candidato ao cargo de vice-prefeito de Belém (inclusive porque eu estava alistado eleitor na ilha do Marajó).
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Vinte e dois capítulos, vinte e dois poemas. Não são somente poemas, são pensamentos de uma Filosofia extraordinária. São gotas de luz, brilhantes, iridescentes (que refletem o arco-íris), lágrimas de amor, pétalas de ternura, amor do mais puro.
Jerônimo é um livro extraordinário. É verdade, que minha condição de pai da autora, de avô e médico de Jerônimo não me permitem ser imparcial; porém, verdadeiramente mais sensível para apropriar-me desse ninho de ternura, cada uma das jóias literárias e sentir em meu coração uma avalanche de amor.
Este livro deve ser lido por todas as mães de uma criança especial como Jerônimo, pelos pais, pelos irmãos, pelos educadores e, antes de mais nada, pelos médicos. O enfoque que Rosalía dá àquilo que poderia ser sua tragédia, transformando-a em uma benção, pode cair como um bálsamo sobre o coração dos que sofrem por ter uma “criança especial”. Ela descobre uma nova dimensão da vida e quando diz: “contigo aprenderei muitas coisas, a apreciar cada minuto e cada hora que tenho a ti, a saborear teus sorrisos e guardá-los em minha mente, a pensar que os tons das rosas não ocorrem ao acaso se não que alguém dirige o desfazer-se dos feixes de luz em tua mente, o acasalamento dos pássaros, o som do arbusto que cresce”; ou quando exclama: “penso que estás destinado para nós, para ser o centro de nosso lar, o vínculo de união irresistível, o mestre que nos ensinará a não nos preocuparmos pelo trivial sem sentido, o que fará frear nosso correr precipitado pela vida e por suas realizações”; formula uma nova Filosofia de vida, transformando em felicidade e em paz o que habitualmente é considerado como desgraça.
A Síndrome de Down ocorre pelo menos em uma criança para cada cem nascidos vivos, isto é, milhões de mães, milhões de pais a cada ano enfrentam uma realidade para a qual não estão preparados. Jerônimo é um livro que pode ajudar a todos; pode ser um banho de doçura, uma fonte de ternura que poderá mudar o sentido de milhões de vidas.
Moisés Arteaga Losano

Livro: Reserva Extrativista Código 030
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.O seringalista reuniu seus fregueses e armou-os bem. Cercaram a aldeia dos índios de surpresa e atiraram sem parar. Depois a invadiram e, com terçados, acabaram de eliminar os que ainda viviam. Uma criança desesperada havia subido numa palmeira. Alguém ia derrubá-la com um tiro, mas o patrão interveio: “Deixa esta que eu vou conservar ela para mim”. Obrigada a descer ela foi entregue ao patrão; mas, no seu desespero, a criança morde a mão dele. Ele diz: “Seu desgraçado! estou querendo te fazer o bem e é assim que tu me agradece!” E com um golpe de terçado decepou-lhe a cabeça. Isto aconteceu no alto Juruá, nos anos ’40.
O seringueiro veio do nordeste como soldado da borracha. Já chegou devendo. Trabalhou anos a fio, primeiro sozinho, depois com a mulher e os filhos. O patrão dizia que estava sempre devendo. “Meus filhos, vamos trabalhar mais, passar mais fome, mas vamos vencer esta conta, fazer um saldo e sair desta escravidão.”
Entregava a produção, não comprava quase nada. Sempre devendo. Desesperados, pegam a canoa e fogem rio-abaixo. Dias a remo. Noutro seringal são presos por outro patrão e remetidos de volta.
Nos meses seguintes, a situação fica ainda pior. No auge do desespero mata o patrão e penetra pela mata com a família. São dias de fuga, medo, até vararem num rio desconhecido e lá constroem seu tapiri para morar. Era o rio Tefé e a região era do médio Juruá.
O patrão leva o barco cheio de homens recrutados para trabalhar no seu seringal. As famílias deles seriam trazidas uns dois meses depois quando viesse buscar a primeira produção. Quando as mulheres e filhos chegaram, todos estavam mortos de malária e outras doenças. Isto aconteceu no médio Jutaí, na localidade de São Pedro. Quando, em visita, passei por lá, um seringueiro tinha feito uma limpeza no cemitério já dominado pela mata e me chamou para dar uma bênção.
Nesta imensa região, os poucos padres que haviam tentavam visitar, batizar e fazer os casamentos. Olhando o livro de Registros de Batizados, vemos façanhas gigantescas.
Monsenhor Barrat realiza em 1936-37 o seguinte:
- Dia 28 de março batiza em Tamaniquá, rio Solimões (Boca do Juruá) e continua descendo.
- Dia 25 de abril, depois de ter batizado em todas as localidades intermediárias, está em Catuá, fronteira de Coari (Tamaniquá-Catuá, 270km).
- Dia 14 de julho, consta no livro IX de Batizados que ele está em Vila Bittencourt, fronteira com a Colômbia. Desce visitando os seringais.
- Dia 18 de agosto está em Cuburini na boca do Japurá (Vila Bittencourt-Caburini, 720 km).
Aos 16 de novembro, está nas proximidades do Acre, no rio Tarauacá. Desce batizando e fazendo casamentos (Boca do Tarauacá-Tefé, 1.832 km).
Em 31 de dezembro, o encontramos no seringal Marary. E continua descendo. No início de fevereiro está em Tefé.
Com o caminhar da história, já não se consegue suportar tal situação em que o povo se encontra. Uma data marcante é a Assembléia da Prelazia em ’72. Os padres colocam em comum as preocupações e denunciam a situação de escravidão, principalmente do Juruá e Jutaí. As denúncias são publicadas nos jornais de Manaus. Em Jutaí, o povo conta que os comerciantes e seringalistas pressionam o Pe. João van den Dungen para não continuar com as denúncias na Igreja. A pressão é tal que ele sofre um enfarte e morre.
Em 1976 Pe. Bernardo Coursol, vigário de Carauari, é colocado na prisão pelo Prefeito. Ele era defensor intransigente dos mais pobres contra os que dominavam o poder econômico na região e se organizavam politicamente no partido da ARENA.
Em 1981 o gerente da APLUB, de revólver na mão, impede o Pe. João Derickx de celebrar a missa para os trabalhadores… mas isto o Pe. João conta mais adiante…
Quais as exigências de nossa fé neste ambiente amazônico?
Como ser Igreja aqui, como exercer o ministério sacerdotal junto a este povo sofrido e diante da destruição sem sentido que se faz contra o homem e a natureza?
Este livro é um grito, uma denúncia, uma proposta de quem mergulhou para valer e vive há 12 anos no coração desta Amazônia